26 de agosto de 2025

O adeus a Manuel Alves

 


Como se esperava, ontem, Segunda-Feira, a cerimónia exequial  do Sr. Manuel Alves, o nosso Sr. Neca, foi bastante participada, no que também ajudou o período de férias, mesmo que, também por ele, algumas pessoas ausentes. 

Com o nosso pároco em merecidas férias, o serviço contou com a participação do jovem Pe. André Almeida Pereira, de Louredo, meu primo, e do Pe. Augusto Pereira Baptista.

Após a celebração, usou da palavra o presidente da União de Freguesias, Sr. David Neves, que enalteceu sobretudo o lado do autarca e do seu serviço à comunidade que foi o Sr. Manuel Alves em mais de uma década enquanto presidente da Junta.

Já no rescaldo da cerimónia, deambulando pelo cemitério, apanhei alguém, que não conheci a meio de uma conversa em que de algum modo parecia criticar a intervenção do presidente da Junta, classificando-a como de campanha eleitoral e que por isso “não havia necessidade”. 

Cada um tem a sua opinião, mas pessoalmente não vi a intervenção como tal, e creio que foi justa, comedida e objectiva porque, tal como eu já fiz de forma escrita através dos meus espaços na internet, realçou o papel e importância do serviço de autarca, coisa que julgo que em rigor e de um modo geral e na nossa comunidade, nunca ninguém reconheceu publicamente ao Sr. Neca esse papel e importância. 

Infelizmente, no geral somos assim, um bocadinho virados para a ingratidão e algo invejosos” em vez de enaltecer e valorizar, mesmo que, certamente, com o benefício de algumas dúvidas e defeitos que todos temos.

Creio, que como já escrevi, será justo que a futura Junta de Freguesia de Guisande tenha um sinal de deferência, mesmo que a título póstumo. 

Em resumo, acho que esteve bem o presidente da União de Freguesias e pela parte que me toca, fico reconhecido por esse reconhecimento. Pessoalmente apenas dispensaria as palmas, porque não se justificavam no contexto e local, porque mais de contemplação, mas há sempre alguém com as mãos ligeiras esquecendo o local onde estão. Mas, também creio que dispensava os aplausos o próprio David Neves. Quanto ao defunto, o reconhecimento da freguesia deve ser bem mais amplo e em contexto institucional.

Certamente, que o enaltecimento da figura da pessoa mas sobretudo do autarca, poderia ser feito com igual ou mais propriedade por qualquer pessoa de Guisande, mas nestas coisas nunca sabemos se agradamos aos familiares, ou não. Eu próprio não me custaria fazê-lo, e estou certo que outros que conheceram bem a faceta de autarca do Sr. Neca,  mas nestas coisas há hierarquias e princípios que devem ser seguidos e por isso, como foi feito, a meu ver foi o adequado.

Registei também a presença do ex-presidente da Câmara da Feira, Alfredo Henriques, que se associou nos pêsames à esposa e familiares próximos. Foi um gesto bonito pois afinal ambos tiveram relações institucionais durante vários e anos e até mesmo alguma relação pessoal. Terão faltado outras figuras gradas a quem também ficaria bem estar presente, mas nestas como noutras coisas, só faz falta quem cá está.

Que descanse em paz o Sr. Neca e que, de afcto venha a merecer num futuro próximo algum reconhecimento institucional e da comunidade, mesmo por parte de quem nesse contexto de serviço público e luta partidária foi adversário.

24 de agosto de 2025

Manuel Alves - O homem e o autarca






Com o falecimento de Manuel Alves, o Nequita, partiu uma das figuras mais emblemáticas e carismáticas da nossa freguesia.

Como já escrevi na nota de falecimento, ele teve uma relevante acção cívica, tendo sido regedor no período anterior ao 25 de Abril de 1974 e foi presidente da Junta de Freguesia de Guisande entre 1979 e 1989, em representação do PPD-PSD – Partido Social Democrata. 

Anos mais tarde, nas eleições de 1997 voltou a tentar o regresso mas o eleitorado considerou que já tivera o seu tempo e não conseguiu destronar o PS - Partido Socialista. Para essas eleições tive o privilégio de por ele ser convidado para segundo da sua lista, mas, por várias razões, nomeadamente a de também eu considerar que o seu tempo como autarca já tinha passado, bem como pela indisponibilidade pessoal, acabei por não poder aceitar.


Em 1993 aquando da sua candidatura pelo PPD-PSD

Gostando-se, ou não do seu estilo enquanto presidente da Junta - e enquanto autarca tinha adversários acérrimos, alguns até com considerações injustas - certo é que a freguesia conheceu com ele um forte desenvolvimento. É verdade que então estava tudo por fazer, mas com maior ou menor transparência, mas dentro de um estilo que era generalizado a todas as juntas de freguesia da época, foi um presidente activo e com sentido de astúcia política. Os executivos liderados por si realizaram inúmeras obras, algumas significativos, nomeadamente no que se refere a abertura de estradas, incluindo as ligações de Guisande a Louredo e a Gião, a construção do novo cemitério, a edificação da sede da Junta, construção das pré-escolas da Igreja e Fornos, bem como bastantes outras, estando também ligado à construção do campo de futebol no Reguengo.

Pelo contexto geral, pessoalmente não tenho dúvidas que foi o presidente de Junta com uma acção mais significativa de todos quantos têm exercido o cargo desde as eleições de 1976.

Muitos de nós, os mais velhos, conheciam também o Manuel Alves como comerciante, em que durante vários anos, nas décadas de 1970 e 1980, explorou a típica  mercearia no lugar de Casaldaça, antes dirigida pelo Domingos Caetano de Azevedo e sua esposa D. Conceição, e depois no lugar do Viso, para onde foi viver, onde, conjuntamente com a esposa Sr. Tina, confeccionava a tradicional e tão apreciada regueifa doce à moda de Guisande.

A relação das suas juntas com o jornal “O Mês de Guisande”, de que fui co-fundador e chefe de redacção, em toda a década de 1980, nem sempre foi a mais pacífica, e chegou a confessar que apenas o jornal lhe fazia boa oposição, mas foi sempre franco e directo e apesar disso sempre reconhecedor da importância do jornal para a freguesia e nunca se escusou a colaborar, apoiar e a conceder entrevistas e a fazer chegar apontamentos de notícia.

Chegou mesmo a confessar-me que em certa medida perdeu as eleições de 1989 devido à acção do jornal  bem como pelo papel da lista Força Jovem Independente, que nos mandatos de 1985/1989 e 1989/1993 foi sempre muito exigente e com sentido de escrutínio, porque com um nível de intervenção e oposição de que até então a Junta de Freguesia não estava habituada, mas com um entendimento positivo e sem qualquer ressentimento.

Ao longo dos últimos anos  mantive sempre com ele uma boa relação, com uma consideração e respeito mútuos, tratando-me sempre por Almeida, e partilhou comigo muitas confidências, pessoais, das suas memórias, mas sobretudo políticas, sempre com um tom muito próprio, de “manha”, que todos lhe reconheciam. 

Dos muitos episódios, contou-me a forma pouco ortodoxa como alguns “revolucionários”, logo após o 25 de Abril de 1974, lhe vieram “assaltar” o cargo de regedor, intimando-o a “devolver a ferramenta”. Pensavam eles, dizia, que isso era coisa pesada e de importância, incluindo armamento, mas afinal foram de mãos a abanar e levaram apenas um carimbo e um selo branco. De resto, a nova regedoria morreu ao nascer e o regedor provisório e seu substituto, apesar de ficarem com o retrato no arquivo da Câmara, então governada ainda sem legitimidade democrática, pelo presidente da Comissão Administrativa, Dr. Arnaldo dos Santos Coelho, em rigor nunca chegou a exercer, nem sequer a tratar de um roubo de galinhas, passando a GNR a exercer as funções de autoridade até então a cargo do regedor.

Também, entre a brincar e a sério, chegou-me a dizer que se fosse mais novo arrancaria a placa de limite de freguesia entre Guisande e Lobão, na zona do Santo Ovídeo, porque achava que tinha sido um abuso consentido pelas juntas do PS em deixar colocar a placa, não no limite determinado pelos marcos de fronteira, mas uma dezenas de metros do  lado de Guisande. De facto a sua idade já não era adequada a revoluções, mas, sim, tinha razão e neste aspecto os responsáveis da freguesia foram sempre “moles” em aceitar este e outros atropelos, nomeadamente no lugar de Azevedo, em que uma boa parte de território de Guisande continua sendo considerado descaradamente como de Caldas de S. Jorge mesmo contra todas as provas e evidências.

Muitas mais coisas me confidenciou, algumas das quais guardo só para mim e até porque alguns dos envolvidos ainda pertencem ao mundo dos vivos.

Em resumo, parece-me que será de justiça que a futura Junta de Freguesia de Guisande reconheça a importância de Manuel Alves enquanto autarca, senão com um nome de rua, pelo menos de uma qualquer outra forma. Pessoalmente, do que conheci do homem e do autarca, acho plenamente justo e merecedor, mesmo sabendo que nestas coisa a ingratidão ainda tem peso e a memória perna curta.

Defeitos teve, com certeza, como eu tenho e quase todos, pelo menos aqueles que não se consideram seres perfeitos. Manuel Alves foi um autarca do seu tempo, com limitações mas sobretudo com vontade de servir a freguesia e a comunidade. E creio que no geral fez muito.

Paz à sua alma e acredito que continuará a ser lembrado no presente e no futuro e no que de mim depender, nomeadamente no livro que estou a ultimar sobre apontamentos da história de Guisande, será concerteza e figurará na galeria das suas figuras mais relevantes.

Que descanse em Paz, caro Sr. Neca!

23 de agosto de 2025

Nota de falecimento - Manuel Alves


Faleceu Manuel Alves, do lugar do Viso, com 93 anos. Nasceu em  21 de Agosto de 1932, no lugar de Estôze, filho natural de Ana Alves e de António José Henriques. 

Neto materno de Rufino Alves e de Margarida Alves. Neto paterno de António José Henriques e Joaquina da Costa.

Teve como padrinhos de baptismo Manuel Augusto Guedes, da Casa do Ferreiro - Leira e Maria da Conceição, de Casaldaça.

Entre nós conhecido como o Sr. Neca ou Nequita. Na freguesia de Guisande teve uma relevante acção cívica, tendo sido regedor no período anterior ao 25 de Abril de 1974 e presidente da Junta de Freguesia entre 1979 e 1989. Gostando-se, ou não do seu estilo enquanto presidente da Junta, certo é que a freguesia conheceu com ele um forte desenvolvimento, nomeadamente no que se refere a abertura de estradas, construção do novo cemitério, construção da sede da Junta, construção das pré-escolas da Igreja e Fornos, bem como bastantes outras obras, estando também ligado à construção do campo de futebol no Reguengo.

Comerciante, durante vários anos, nas décadas de 1970 e 1980 explorou a típica  mercearia no lugar de Casaldaça e depois no lugar do Viso, onde, conjuntamente com a esposa, confeccionava a tradicional e tão apreciada regueifa doce à moda de Guisande..

Deixa viúva a Sr.ª Tina (Delfina), a quem de modo particular deixamos os nossos sentidos sentimentos. Não teve filhos. Sentidos sentimentos à esposa e aos sobrinhos, particularmente aos que lhe eram mais próximos, filhos do seu cunhado Alberto.

Que Deus o tenha em sua companhia e em eterna paz!

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Cerimónias fúnebres nesta Segunda-Feira, 25 de Agosto de 2025, pelas 15:30 horas na igreja matriz de Guisande. No final irá a sepultar no cemitério local.

Missa de 7.º Dia a 30 de Agosto, Sábado, pelas 17:30 horas.

20 de agosto de 2025

Guisande - Listas concorrentes à Assembleia de Freguesia


Deram entrada no Tribunal pelo que são já conhecidas as listas concorrentes à Assembleia de Freguesia de Guisande às próximas eleições autárquicas programadas para 12 de Outubro de 2025.

Concorrem o Partido Social Democrata - PSD e Partido Socialista - PS. Uma destas listas irá dirigir com maioria os destinos da freguesia no próximo mandato de 2025-2029. Digo por maioria porque não há uma terceira força concorrente, no que poderia ser um fiel de balança.

Temos pessoas amplamente conhecidas, desde logo os cabeças-de-lista, séniores e jovens, gente com formação, gente capaz, alguns já com provas dadas de cidadania e de serviço na freguesia e paróquia, outros que nunca mexeram uma palha, alguns bem conhecidos, outros nem por isso.

Acredito que, alguns integram as listas por convicção partidária, outros apenas com sentido independente e de colaborar, outros somente porque pressionados e resignados a preencher as listas.

Posto isto, caberá ao eleitorado guisandense decidir em quem votar. Muitos decidirão em função da análise à capacidade dos candidatos, sobretudo daqueles que farão parte da Junta, sem qualquer influência partidária, outros apenas por convicção partidária e sem qualquer escrutínio das capacidades, dos programas e projectos. Infelizmente a cegueira partidária nem sempre permite ver o valor das ideias, projectos e a capacidades das pessoas. É e será assim em Guisande e, de resto, em todo o lado.

Pessoalmente continuo a defender a ideia de que teria sido preferível que se tivesse ido por uma solução de lista independente, integrando nomes de ambos os partidos, porque poderia ser um factor de união e não de divisão, ou de fraccionamento que as lutas partidárias sempre geram. Em todo o caso, não se foi por aí, porque os principais elementos identificados com os partidos na nossa freguesia preferiram soluções e agendas partidárias e será com esta realidade que teremos de contar.

Importante é que das eleições saia uma equipa com vontade de fazer mais e melhor, inovadora, capaz e próxima das pessoas, da comunidade e dos assuntos mais prementes e importantes para o dia-a-dia, e de forma mais proveitosa do que até aqui nesta falhada união de freguesias. Não será fácil para qualquer lista voltar a recompor, a unir e a restabelecer a identidade da freguesia, mas é um dever e estou certo que, independentemente de quem vier a vencer, haverá essa vontade de princípio. Se virá ou não a ser concretizada, daqui a quatro anos julgaremos. 

Pessoalmente, que preferia uma solução de lista independe e supra-partidária, e que nesse cenário até daria o meu contributo, confesso que estou dividido, porque vejo gente boa e capaz em ambas as listas e até gente de família e amigos, numa e noutra. Mas o voto é secreto, sendo que naturalmente, eu e qualquer outro eleitor, não tenho qualquer dever de neutralidade ou de insenção, por isso livre na escolha, se o desejar, de apoiar quem quer que seja, de forma privada ou pública. Mas para já, e ainda sem conhecer os programas, projectos e ideias por parte dos próprios candidatos, não tenho qualquer posição. A ver vamos!

Cá ficam as listas:


PARTIDO SOCIALISTA - PS

1 - Celestino da Silva Sacramento

2 - Liliana Cristina da Mota Monteiro

3 - Alcides Ferreira da Conceição

4 - António de Pinho Ribeiro

5 - Maria Eduarda Ferreira de Sá

6 - Vera Mónica Fontes Lopes

7 - Jorge António de Castro Azevedo

8 - Jorge dos Santos Magalhães

9 - Vanessa Soraia Coelho de Sousa

10 - Domingos André Alves da Silva

11 - Laurentino da Conceição Lima

12 - Mónica Susete dos Santos Alves

13 - André Filipe Henriques de Pinho

14 - Carlos Alberto dos Santos Tavares

15 - Maria Fernanda Ferreira de Pinho

16 - Maximino da Conceição Gonçalves

17 - Maria da Conceição Resende dos Santos

18 - Fernando Ferreira da Silva


PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA - PSD

1 - Johnny Deivis Baptista de Almeida

2 - Daniele Santos Oliveira

3 - Patrícia Henriques de Almeida

4 - Rui Manuel de Azevedo Gomes Giro

5 - Fernando Jorge Pereira de Almeida

6 - Vera Lúcia Oliveira da Encarnação

7 - Ricardo Carneiro Santos

8 - Inês Margarida Gonçalves Bastos

9 - Ilda Cristina da Costa Neves

10 - Alexandre Filipe Freitas Sousa

11 - Liliana Pinto de Almeida

12 - Susana Almeida Oliveira

13 - José Fernandes de Almeida Alves

14 - Manuel Henriques Gonçalves

12 de agosto de 2025

Cimo de Vila - Poste no meio da rua e estrada interrompida

 


Com o alargamento do entroncamento do lado norte da Rua de Cimo de Vila com a  Rua Nossa Senhora da Boa Fortuna, o poste de iluminação ficou agora no meio da rua, o que acontece de há vários meses.

Importará a quem de direito que o mesmo seja devidamente mudado e reimplantado na berma. Já houve tempo mais que suficiente para o fazer. 

De resto, no âmbito do processo de licenciamento da habitação de que resultou o alargamento, creio que caberia à Câmara Municipal prever esta situação e notificar a E-Redes  para corrigir dentro da brevidade possível. Infelizmentem a situação arrasta-se.

Ainda em Cimo de Vila, já vão meses com a Rua dos Sebastiões interrompida ao trânsito devido a um abatimento no pavimento (ponto de passagem de águas), tendo, também por isso, sido interrompida a pavimentação da respectiva rua. 

Não parece razoável que decorra tanto tempo sem solucionar, resultando certamente em inconvenientes diários para os moradores na referida rua.


10 de agosto de 2025

Com potencial de crescimento

 


Em 22 de Abril passado (por isso há quase 4 meses) partilhei no Facebook e também por aqui um depósito de lixo existente na berma de um caminho de acesso ao monte de Mó. Quem recuar na linha do tempo chega lá.

Infelizmente, como tenho pouca audiência, ninguém ligou patavina ao assunto e mereceu apenas dois comentários e 13 reacções. Já ninguém se indigna com estas coisas. Mesmo tendo reportado o assunto a quem poderia fazer alguma coisa, nem resposta mereci. É o que é!

Aproveitando os tempos "medievais" que se viveram neste concelho "vibrante" ainda tive esperança que alguns garbosos cavaleiros e elevados nobres tomassem conta desta batalha, mas, a realidade não se compadece com fantasias e lirismos. Além do mais a coisa não é mediática nem inspira ao "olha pra mim!"

Hoje voltei ao local e não posso dizer que estava tudo na mesma, não que tivesse sido resolvido, como se esperaria, mas porque, na realidade, o montão estava ainda maior. Entre outras coisas mecânicas, foi acrescentado um colchão, um sofá e as memórias de infância de uma qualquer casa, com roupas e brinquedos. Até um bébé chorão despido.

Reconheça-se, é uma montão de lixo multifacetadoe interessante e acima de tudo com potencial para crescer. Voltarei a lá passar daqui a mais quatro meses. Talvez lá tenha uma nave extra-terrestre

Talvez!







7 de agosto de 2025

Famílias de Guisande - E outros apontamentos

Partilho aqui o link de acesso a um conjunto de dados genealógicos de algumas famílias de Guisande e suas ramificações bem como outros apontamentos relacionados.

É um trabalho incompleto, eventualmente com algumas falhas e gralhas, por isso sujeito a constantes actualizações e acrescentos.

Não obstante, sem modéstia, e sendo apenas uma parte do muito que tenho pesquisado, é já um bom conjunto de dados que, aos interessados, pode dar um conhecimento das raízes de algumas das nossas famílias e suas derivações.

Sei que serão poucos os que terão interesse neste assunto, mas, mesmo assim, partilha-se. Há-de- sempre interessar a alguém.

Segue o link de acesso à página:

https://tools2web.live/genealogia