6 de outubro de 2014

Centro Cívico no “Terras da Feira”

 

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O jornal semanário "Terras da Feira", na edição desta segunda-feira, 6 de Outubro, dá destaque ao assunto da construção do Centro Cívico que o Centro Social S. Mamede de Guisande está a levar a efeito com o aproveitamento e ampliação do edifício da Escola Primária do Viso.


Para além de outras considerações, fica-se a saber que uma das diferenças substanciais entre os modelos de Centro Social e Centro Cívico, é que no primeiro é necessário um quadro de pessoal de 12 trabalhadores, por enquanto incomportável para a dimensão da freguesia, enquanto que um Centro Cívico poderá operar apenas com um funcionário administrativo e um animador sócio-cultural, podendo naturalmente absorver todo e qualquer trabalho voluntário.
As diversas actividades a desenvolver poderão englobar áreas como trabalhos manuais, pintura, artesanato, jogos, ginástica, dança, passeios e jornadas de convívio, caminhadas, etç.

"A última escola primária de Guizande vai ser a primeira estrutura de apoio social na freguesia. As obras de ampliação da escola, construída nos anos 40 do século XX, estão a decorrer e terão que estar concluídas até ao final de Dezembro, por força das responsabilidades assumidas pelo Centro Social S. Mamede numa candidatura a fundos comunitários. O centro cívico vai custar cerca de 300 mil euros, comparticipados em 200 mil pelo programa Proder, através da ADRITEM, e deverá abrir portas durante o primeiro trimestre de 2015. Os cerca de 100 mil euros que a instituição terá que assegurar têm a sua proveniência estabelecida. Parte sairá dos cofres do Centro Social e o restante de entidades e particulares que apoiarão a causa."

O "regime de funcionamento, mais flexíve,l ajusta-se a um leque mais alargado de pessoas que não queiram, por exemplo, estar obrigadas a frequentar a instituição todos os dias ou descontar uma parte da reforma."
O serviço prestado pelo Centro Cívico não difere muito do que é assegurado nos centros de dia. O transporte de casa para as instalações e regresso, é garantido pelo Centro Social. Os utentes podem frequentar diariamente ou não a instituição e podem, por exemplo, almoçar no Centro Cívico, acompanhados de familiares ou amigos. As refeições serão fornecidas ao abrigo de um protocolo que o Centro Social se propõe estabelecer com uma IPSS do nordeste do concelho. Ao abrigo de outro protocolo os utentes terão, também, acompanhamento na Sáude.