É sabido que em 1 de Outubro próximo Portugal terá eleições para as autarquias locais (Câmara Municipais e Juntas de Freguesia). Fica assim aberta, sobretudo ao nível das Juntas e Assembleias de Freguesias, a possibilidade de muitos cidadãos descontentes e habitualmente críticos, de se integrarem em listas concorrentes e apresentarem-se a votos e, se eleitos, mostrarem como é que se faz mais e melhor. Para além disso, será uma oportunidade de exercerem a sua cidadania pondo-se ao serviço das populações mesmo que a troco de pouco ou nada, sujeitando-se à crítica e ao julgamento público.
Claro está que muitas das pessoas habitualmente críticas, gostam de exercer a crítica, mesmo que nem sempre justa ou construtiva, como também de reclamar os direitos, mas raramente de assumir responsabilidades e exercer cargos e com eles os deveres. Ora, não sendo excepção, em Guisande há alguns destes “cidadãos exemplares” especialistas em nada fazer. Mas é pena, porque assim perdem uma oportunidade de fazerem alguma coisa pela sua freguesia, ou pelo menos tentar. Ficava-lhes bem, é certo, mas não lhes está na sua natureza.
Felizmente a freguesia de Guisande ao longo do tempo da democracia, e já lá vão quarenta e três anos, completados agora, tem tido um bom grupo de cidadãos que se abalançaram a ser autarcas, fazendo parte da Junta ou da Assembleia de Freguesia. É certo que em tempos e contextos diferentes, uns com mais ou menos capacidades, com mais ou menos êxito nos seus propósitos, mas estou certo que todos, com os seus defeitos e virtudes, justa ou injustamente julgados, tentaram fazer e dar o seu melhor em prol da freguesia. É, pois, de justiça, que por esta altura em que se comemora o 25 de Abril de 1974, esse vasto grupo de autarcas de Guisande seja lembrado e dele tanto os que ainda andam por cá, como os que já partiram e que aqui relembro, nomeadamente, sem intenção de esquecer ou omitir alguns outros nomes, o Sr. Leandro Ferreira das Neves, sepultado neste emblemático 25 de Abril, o Dr. Joaquim Inácio da Costa e Silva, o Sr. Martinho Rocha Vieira, o Sr. Joaquim Ferreira Coelho, o Sr. Avelino de Sousa, o Sr. Fernando de Almeida Anunciação e o Sr. Germano da Conceição Gonçalves, os quais passaram pela Assembleia e Junta de Freguesia nesses primeiros tempos da nossa democracia.
Claro está que muitas das pessoas habitualmente críticas, gostam de exercer a crítica, mesmo que nem sempre justa ou construtiva, como também de reclamar os direitos, mas raramente de assumir responsabilidades e exercer cargos e com eles os deveres. Ora, não sendo excepção, em Guisande há alguns destes “cidadãos exemplares” especialistas em nada fazer. Mas é pena, porque assim perdem uma oportunidade de fazerem alguma coisa pela sua freguesia, ou pelo menos tentar. Ficava-lhes bem, é certo, mas não lhes está na sua natureza.
Felizmente a freguesia de Guisande ao longo do tempo da democracia, e já lá vão quarenta e três anos, completados agora, tem tido um bom grupo de cidadãos que se abalançaram a ser autarcas, fazendo parte da Junta ou da Assembleia de Freguesia. É certo que em tempos e contextos diferentes, uns com mais ou menos capacidades, com mais ou menos êxito nos seus propósitos, mas estou certo que todos, com os seus defeitos e virtudes, justa ou injustamente julgados, tentaram fazer e dar o seu melhor em prol da freguesia. É, pois, de justiça, que por esta altura em que se comemora o 25 de Abril de 1974, esse vasto grupo de autarcas de Guisande seja lembrado e dele tanto os que ainda andam por cá, como os que já partiram e que aqui relembro, nomeadamente, sem intenção de esquecer ou omitir alguns outros nomes, o Sr. Leandro Ferreira das Neves, sepultado neste emblemático 25 de Abril, o Dr. Joaquim Inácio da Costa e Silva, o Sr. Martinho Rocha Vieira, o Sr. Joaquim Ferreira Coelho, o Sr. Avelino de Sousa, o Sr. Fernando de Almeida Anunciação e o Sr. Germano da Conceição Gonçalves, os quais passaram pela Assembleia e Junta de Freguesia nesses primeiros tempos da nossa democracia.