Residência paroquial de Guisande. Edificada em 1907. Foi edificada com dinheiros angariados por um grupo de guisandenses, encabeçados pelo cónego Dr. António Ferreira Pinto. Nela passou a habitar o Padre Abel Alves de Pinho, natural de Fiães, logo após a sua posse como pároco de Guisande. Posteriormente, num processo confuso e algo misterioso, que por aqui falaremos noutra altura, foi adquirida pelo referido pároco e depois vendida por este em 1923 ao padre Joaquim Esteves Loureiro (testa de ferro da Diocese?) com a prerrogativa de passar a ser a residência dos párocos da freguesia. Só mais tarde, pela década de 1940, já no tempo do Pe. Francisco Gomes de Oliveira, é que foi passada a propriedade para o Benefício Paroquial.
Ao longo dos tempos foi sofrendo obras de conservação, mas mantendo-se fiel à sua traça original, com excepção da casa de banho construída pelo Padre Francisco de Oliveira no canto da fachada norte/nascente.
Já depois do falecimento do Padre Francisco de Oliveira em 1998, foram realizadas algumas obras nomeadamente com a substituição das caixilharias exteriores, substituindo-se a madeira pelo alumínio. O sistema original de janela de guilhotina (abertura vertical) foi substituído por janelas de abrir com bandeira fixa na parte superior.
O seu estado de conservação geral é razoável, sobretudo ao nível exterior, sendo que para ser plenamente utilizada como habitação, no interior está a carecer de obras, nomeadamente com a substituição do pavimento do Andar e do respectivo tecto, os quais sendo em madeira estão naturalmente deteriorados. Tal obra ao nível interior obrigará naturalmente à reformulação de paredes e infra-estruturas.
O piso térreo, está conforme o original, com dependências destinadas a arrumos, praticamente sem qualquer nível de acabamento.
Desde o falecimento do Padre Francisco de Oliveira em 1998 o edifício deixou de ter função de residência, passando a funcionar como espaço de apoio às actividades da igreja e da Comissão Fabriqueira.
Quaisquer obras que se venham a realizar no futuro obviamente que serão sempre custosas, dependendo obviamente da profundidade das mesmas. Importante será, todavia, que pelo menos se vá assegurando a sua conservação básica já que é um edifício património da paróquia e com toda a carga histórica e sentimental inerente.
(residência em fotografia de 1956)
O seu estado de conservação geral é razoável, sobretudo ao nível exterior, sendo que para ser plenamente utilizada como habitação, no interior está a carecer de obras, nomeadamente com a substituição do pavimento do Andar e do respectivo tecto, os quais sendo em madeira estão naturalmente deteriorados. Tal obra ao nível interior obrigará naturalmente à reformulação de paredes e infra-estruturas.
O piso térreo, está conforme o original, com dependências destinadas a arrumos, praticamente sem qualquer nível de acabamento.
Desde o falecimento do Padre Francisco de Oliveira em 1998 o edifício deixou de ter função de residência, passando a funcionar como espaço de apoio às actividades da igreja e da Comissão Fabriqueira.
Quaisquer obras que se venham a realizar no futuro obviamente que serão sempre custosas, dependendo obviamente da profundidade das mesmas. Importante será, todavia, que pelo menos se vá assegurando a sua conservação básica já que é um edifício património da paróquia e com toda a carga histórica e sentimental inerente.