Já esclareci, por aqui, que
terminado o mandato da actual Junta da União de Freguesias, do qual faço parte
como vogal, não serei recandidato na lista do PSD que concorrerá nas
próximas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017. É pois um assunto decidido
e encerrado. Por conseguinte, tendo sido formalizada essa decisão, os
responsáveis pela lista ficaram com o caminho livre para convidar quem quer que
fosse para minha substituição. Apesar disso, mesmo que me tenha sido
solicitado, por não conhecer quem com interesse nem por querer interferir no processo, não
indiquei nem sugeri qualquer nome como alternativo ao meu. Por conseguinte,
quando tomei conhecimento oficial da pessoa escolhida foi já no dia seguinte à sua
apresentação no jantar-comício do PSD realizado a 14 de Julho no Europarque.
Dada a naturalidade do assunto e
da forma como decorreu, não deixo de achar estranho que já ande por aí a
circular a ideia de que terei sido eu a indicar a pessoa e que terá sido escolhida
em função das minhas supostas referências. Como tal não corresponde à verdade, serve
esta nota para esclarecer que não tive nada a ver com a indicação da pessoa ou
com a escolha feita. Como tal, qualquer informação nesse sentido é falsa. Não está em
causa a pessoa, de resto por quem tenho apreço e estima, mas apenas a necessidade de salientar a
verdade dos factos. O seu a seu dono.
Quanto à escolha, obviamente que
não me pronuncio pois importa respeitar a opção de quem escolheu e convidou e
naturalmente de quem foi convidada e aceitou. Apenas entendo que por uma questão de princípio, de resto estabelecido aquando da minha aceitação há três anos, caberia agora à representante de Guisande candidatar-se a ocupar o cargo de tesoureira ou secretária, promovendo-se assim uma natural e saudável rotação dos cargos no executivo de acordo com as freguesias representadas. Se sim ou não, e porque sim ou porque não, é assunto que já não me diz respeito mas apenas aos envolvidos.
Américo Almeida