A verdadeira beleza não se exibe,
não se mostra em poses,
não se anuncia com rótulos, frases feitas e lugares comuns.
A verdadeira beleza é simples mas não simplória.
É discreta, quase envergonhada.
Pode estar numa flor na borda de um caminho,
numa pedra vestindo musgo, numa descolorida ave cinzenta.
A verdadeira beleza é aquela
que os teus olhos vislumbram e não a que exibes numa vaidade vazia.
A verdadeira beleza
não veste seda nem cetim nem se cinge de veludo, mas talvez num aconchego de tojo.