Finalmente, após várias tentativas e uma ida à Câmara Municipal ao respectivo balcão de atendimento, ali disponibilizado, lá consegui, espero, finalizar o processo de inscrição na plataforma de três prédios rústicos, que havia começado, sem êxito pelas desarmonias a que já havia aqui referido.
Em rigor estava já decidido a esquecer o assunto e deixá-lo para as calendas gregas, mas recebi um telefonema da técnica na Câmara, a incentivar-me a lá ir esclarecer o que tinha ficado por esclarecer, nomeadamente com a junção do título de propriedade na forma da escritura.
Assim, lá fui. Num espaço com poucas condições e nenhuma privacidade, valeu pelo menos a simpatia e paciência da técnica. Esperemos que de facto o assunto tenha ficado resolvido e os prédios devidamente integrados na plataforma cadastral, sendo certo que no futuro poderão ainda ser necessárias diligências de acordo e harmonização caso os proprietários confinantes venham a registar prédios cujos polígonos se venham a sobrepor, o que será relativamente fácil acontecer.
Para além de tudo, saí dali com uma certeza: Este registo dos meus prédios rústicos serão seguramente dos primeiros a ser cadastrados no território de Guisande. Por conseguinte a larga maioria dos prédios rústicos na nossa freguesia estão por cadastrar e continuarão assim por muito tempo, mesmo por parte dos grandes proprietários. As coisas são como são!