A Freita, sempre deslumbrante, por agora pintada de amarelo. Uma chuva que não chegou a ser, não mais que orvalho, a emprestar ao percurso uma magia de manhãs por descobrir. O Caima e as suas ribeiras, límpidas, a cantarolar em acompanhamento orquestral com a passarada. Bom trilho em boa companhia.
O retemperamento, uma boa surpresa, na Tasca do Miguel, com uns rojões tradicionais, a fazer-nos lembrar memórias de rojoadas caseiras em casa da mãe e dos avós.
Valeu a manhã! Um trilho muito rico, concerteza a repetir, porque cada vez é uma vez diferente, seja com sol, com chuva ou neblina, seja de Inverno, Primavera ou Verão.