Ainda bem que há Carnaval. Sem psicanalistas, sem psicólogos, sem terapias, revela-nos de mão beijada os tolos, as nossas taras, manias e paranoias. Alguns não terão conserto, outros sem remédio, mas dizem que é libertador e, pelos menos, ficamos a conhecê-los. Antes folia que Xanax!
Bom Carnaval!