30 de junho de 2024

26 de junho de 2024

20 de junho de 2024

Nota de falecimento





Faleceu António da Conceição e Santos, natural de Casaldaça - Guisande, que vivia de há anos em S. Roque - Oliveira de Azeméis. Nasceu a 16 de Janeiro de 1944. Tinha 80 anos.

Filho de Elísio dos Santos e Maria Amélia da Conceição. Neto paterno de avô incógnito e de Maria Rosa dos Santos. Neto materno de Francisco Pereira dos Santos e de Bernardina Joaquina da Conceição.

Sentidos sentimentos a todos os familiares, à esposa, filhos e netos, e de modo particular aos seus irmãos e sobrinhos aqui na freguesia de Guisande.

Paz à sua alma! Que descanse em paz!


18 de junho de 2024

Nota de falecimento

 


Faleceu Rodrigo de Oliveira Mota, natural de Fornos - Guisande, e que vivia de há anos em Duas Igrejas - Romariz.

Sentidos sentimentos a todos os familiares, de modo particular a sua esposa e filhos e ainda aos irmãos que deixa por cá, como o Fernando e o Marinho.

Nasceu em 5 de Março de 1940. Era filho de Jerónimo Alves da Mota e de Felismina Rosa de Oliveira.

Era neto paterno de Jerónimo Alves da Mota e de Rita Henriques da Silva e materno de Rufino Pinto Leal e de Maria Rosa de Oliveira.

Paz à sua alma!



13 de junho de 2024

Postal do Dia - Os Ministros Extraordinários da Comunhão


Creio que quem vai frequentando os serviços litúrgicos e pastorais da nossa paróquia sabe o que são os Ministros Extraordinários da Comunhão, abreviados por MEC´s. Não serão necessárias grandes explicações.

Na nossa paróquia temos cinco ministros: o António Conceição, o José Almeida, a Fernanda Eva Silva, a Lurdes Lopes e a Cisaltina Coelho, embora esta, por dificuldades de saúde, não tem estado a exercer. Foi também, de forma dedicada, o Alberto Gomes de Almeida, mas já partiu há uns anos (Outubro de 2012).

Muitos, de forma ligeira e pouco dados a ver para além do óbvio, pensarão que é serviço ou função de pouca importância, mas na realidade é mais do que isso. Desde logo porque como qualquer serviço à igreja, implica comprometimento e dedicação e com isso, tantas vezes, incómodos para o dia-a-dia das nossas coisas. Por isso é que são poucos os que se aventuram a assumir serviços na comunidade. Nada se ganha de visível, passa-se por se ganhar, e à perda de tempo soma-se, não raras vezes, fama indesejada sem proveito.

Os nossos Ministros da Comunhão, para além do que é mais visível e notório, o ajudar o pároco a distribuir a sagrada comunhão durante as missas ou a orientar a reza do Terço, têm sobretudo um papel e missão importantes que é a da visita domiciliária aos doentes, pessoas em idade avançada e em situação de fragilidade e de mobilidade e que assim aos Domingos têm a oportunidade de manter essa ligação de fé e comunhão eucarística. E resulta deste acto, também uma função social, afectiva e caritativa já que há sempre tempo e lugar para uma pequena conversa de ânimo e que tão bem faz a quem durante a semana está preso na sua própria casa ou remetido à cama. Só quem passa por elas é que valoriza estas situações.

Por conseguinte, no que diz respeito à apreciação e entendimento que possamos ter em relação às pessoas que noutras ou na nossa comunidade asseguram este serviço, devemos ter em conta a sua importância e dentro do possível saber prestar esse reconhecimento ou pelo menos não o menosprezar.

[foto: voz portucalense]

12 de junho de 2024